O historiador inglês David Starkey avisa: é preciso ensinar as crianças a memorizar datas, factos e a desfrutar de lições de gramática e debates. O conhecido historiador denuncia que as escolas estão a produzir analfabetos funcionais incapazes de, escrever, ler, comunicar e fazer cálculos. (Extraído in totum do blog português ProfBlog)
Aprender ou não a memorizar, eis a questão!
Para se debater este tema será necessário, pois, entender o que pode estar no entorno do verbo memorizar e suas pretensas qualidades:
. Memorizar datas, fatos e regras gramaticais (que exigem, de algum modo, memorização) ajudaria no letramento ou na alfabetização plena.
. Os esforços para memorizar tudo isso - a disciplina e o método necessários - poderiam auxiliar na ampliação das capacidades de ler, escrever, comunicar e fazer cálculos.
E poderíamos acrescentar: a memorização quando feita de modo adequada, contextualizada e prazerosa, pode proporcionar um ingrediente tão raro e desejável: o saber enciclopédico...
Lenha na fogueira: ninguém pode ser contra a memorização por si só, importante em alguns momentos, mas como isto é feito...
Enfim, está aberto o debate.
2 comentários:
Sobre a "necessidade de anotar e partilhar idéias, principalmente por estar escrevendo sobre temas diversos e criando estratégias de incentivo à leitura e à escrita." O Twitter não é uma ferramenta boa para isso? Vc já está usando? Meu objetivo com o meu www.twitter.com/giovannarufini é também divulgar informação, embora que agora nas férias eu esteja bem mais relax... rsrsrsrs
abração
Grato, Giovanna, pela visita e pela dica.
Tenho uma conta no twitter e não o achei muito prático para os fins que almejo. 140 caracteres é um sério limite...
Abraços
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