quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

o frio é de lascar, mas dizem que os povos do Alasca são hospitaleiros...

No primeiro dia deste nosso blog já fomos vistos por 15 pessoas, do Alasca à Alemanha, dos Estados Unidos ao Brasil...

O que mais me intrigou foi saber que alguém no Alasca me visitou.

Será algum brasileiro perdido por lá? Ou um nativo teria aportado por acaso na minha infocanoa amazônica?

Acabo de ler na Wikipédia sobre os povos de lá:  Inupiaq, Yupik, Aleut, Eyak, Tlingit, Haida e Tsimshian. Ou, genericamente, esquimós.

Já estou curioso para saber quem visitará o blog amanhã. Até lá!

sabe aquela necessidade de nos mantermos otimistas?!

nada de perplexidade, de estupefação.

precisamos de ânimo novo.

precisamos de aventuras, mesmo que sob as travas do cálculo, do planejamento.

existirá campo mais fértil do que as aventuras que as palavras e o seu mundo vasto nos oferta?

nada de angústia, de desconforto ante a rotina.

precisamos abrir todas as janelas.

em tempos de invernos aqui na Amazônia, nem casa, nem alma podem permanecer cerradas.

a prece é também janela. escancarada e com acesso aos horizontes mais amplos e altos. comungar é isso: abrir-se e renovar-se.

quando a depressão e o amargor nos ronda, nos cabe agir assim: empunhando palavras que curam e conversando com Deus confiar...

é pedreira!

as pedras tem suscitado, no mundo da arte, muitas imagens e palavras. tem inspirado poemas.

ainda ontem lia sobre as "pedras esféricas" da Costa Rica. talvez mera arte primitiva, talvez sinal de vida extraterrestre. talvez.

talvez seja mais sábio manter discreta distância entre o mistério e a sua solução.

que mania temos que querer desvendar tudo!

é mais poético discorrer sobre as pedras que rolam, desde muito.

as pedras do "rock", que para muitos continuam errando, vagando por aí, em muitos acordes.

as pedras esféricas e bem polidas das bolas de gude, a evocar nossa infância é uma boa pedida. relembrar é re-viver. temos precisado de muitos "res" (de muita "coisa" boa): da re-novação à re-atualização, em muitos sentidos.

até mesmo as pedras do "crack" precisam ser trazidas à discussão, para um dia as vermos tornadas pó, mas pó na esteira do tempo, algo a ser esquecido.

no mais, enfrentemos as pedreiras da vida. só!