O esperanto, língua neutra internacional criada pelo judeu polonês Zamenhof em 1887, é uma realidade viva, mesmo no Brasil. Um aparente caso isolado demonstra isso: a publicação de O Menino Maluquinho, ou para ser mais exato, La Knato Frenezeta, do Ziraldo, que teve, desde então, mais leitores mundo afora.
Aliás, o próprio esperanto é citado nesta obra para todas-as-idades.
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